O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia, nível Mestrado Profissional, da Universidade Cidade de S. Paulo visa, essencialmente, preparar profissionais com ampla experiência clínica, profundo conhecimento biológico e capacidade didático-científica. Para atingir este objetivo, é necessária uma conscientização a respeito da importância da aquisição de conhecimentos fundamentais voltados para o diagnóstico e planejamento clínico, procurando entender a oclusão dental em seus diferentes aspectos evolutivos.
O conhecimento, a tecnologia e as exigências profissionais aumentam cada vez mais rapidamente, tornando imprescindível que os ortodontistas, os docentes e os pesquisadores, desenvolvam habilidades para a busca e seleção de informações relevantes, assim como sua interpretação e aplicações clínicas. Em face desta realidade, o Programa também possui como finalidade a capacitação de nossos discentes para a análise e a produção de novos conhecimentos, propiciando sua interação com uma Ortodontia em processo contínuo de transformação.
Juntamente com o desenvolvimento clínico e científico, objetiva-se a formação docente de nossos alunos, preparando-os para a gratificante missão de transmitir os conhecimentos às novas gerações de ortodontistas. Acreditamos que esta tríade de conhecimentos clínicos, científicos e didáticos contribuirá para a formação de profissionais altamente competentes e aptos para atender às demandas de nossa atividade profissional
O Programa tem duração máxima de 24 meses, durante os quais deverão ser integralizados 160 créditos, sendo 108 créditos em disciplinas, sendo todos alocados em disciplinas obrigatórias; e 52 créditos para desenvolvimento e elaboração da dissertação, culminando na defesa pública da respectiva Dissertação.
As disciplinas do Programa são subdivididas em duas áreas: a eixo comum (60 créditos), obrigatórias para as duas áreas de concentração; e as especificas para cada Área de Concentração: Radiologia e Imaginologia (48 créditos) e Ortodontia e Biologia Oral (48 créditos). Reconhecido pela Portaria nº 2.530 do MEC, em 04/09/2002, publicada no DOU 06/09/2002. Reconhecimento mantido pela Portaria MEC nº 1.077, em 31/08/2012, publicada no DOU 03/09/2012.
Secretaria de Pós-Graduação
Fone:
(11) 3385-3015E-MAIL:
stricto.sensu@cruzeirodosul.edu.brProf. Dr. Claudio Fróes de Freitas
Prof. Dr. Claudio Fróes de Freitas
Vice-coordenação
Em 18 de dezembro de 1998 iniciava-se o Programa de Mestrado Profissional em Ortodontia da UNICID, aprovado conforme Resolução CONSUN nº 28/98. Durante 17 anos, cirurgiões-dentistas focados na área de Ortodontia aperfeiçoaram seus conhecimentos clínicos, desenvolveram pesquisas científicas, registraram patentes e adquiriram uma formação de alto nível, que permitiu que coordenassem cursos e ministrassem aulas nos mais diferentes locais do Brasil e até do exterior, ou que dessem sequência às suas carreiras acadêmicas, ingressando em cursos de Doutorado nas melhores universidades do País.
No final do ano de 2015, o Mestrado Profissional em Ortodontia da UNICID foi reformulado e ampliado, recebendo investimentos em infraestrutura, contratando novos docentes e transformando-se no Mestrado Profissional em Odontologia, apresentando como áreas de concentração a própria Ortodontia, agora acrescida da Biologia Oral, e a Radiologia e Imaginologia Odontológica.
Considerando as necessidades atuais do mercado de trabalho e também a tendência das pesquisas contemporâneas, que integram diferentes disciplinas e conhecimentos, a sub-área de Biologia Oral agregada à Ortodontia, possibilita estudar os mecanismos envolvidos nos processos fisiológicos, bioquímicos e moleculares da cavidade oral, associados ao diagnóstico, tratamento e métodos preventivos em Ortodontia.
A criação da área de concentração Radiologia e Imaginologia Odontológica veio suprir a necessidade regional, nacional e internacional de desta formação específica, sendo a primeira área de concentração de radiologia nos mestrados profissionais. O objetivo desta área é realizar pesquisas sobre o diagnostico por imagem no tocante ao complexo dentomaxilofacial, utilizando-se os diversos recursos disponíveis, com ênfase na indicação, contra-indicação e interpretação dos achados nas diferentes patologias, além de estudar as metodologias de aplicação e desenvolvimento de softwares para pesquisa em Processamento de Imagens e Interação Computacional voltada para aplicações de filtragem, realce, segmentação e análise de imagens.
Pensando na melhor formação dos nossos mestres profissionais, com a mudança do programa ocorreu também uma modificação geral nas disciplinas ofertadas, sendo criado um eixo comum de disciplinas que visam à formação mais completa e generalista do egresso como, por exemplo, as disciplinas de Elaboração de projeto de pesquisa, de Bioestatística e de Prática Docente. Como forma dos nossos futuros mestres enfrentarem o desafio de produção de conhecimento, o programa tem focado em trabalhos como a criação de patentes, protótipos, avaliação de materiais, controle de contaminação, controle de qualidade, softwares de imagens, desenvolvimento de novos métodos de diagnóstico, dentre outras linhas de pesquisa.
Em 18 de dezembro de 1998 iniciava-se o Programa de Mestrado Profissional em Ortodontia da UNICID, aprovado conforme Resolução CONSUN nº 28/98. Durante 17 anos, cirurgiões-dentistas focados na área de Ortodontia aperfeiçoaram seus conhecimentos clínicos, desenvolveram pesquisas científicas, registraram patentes e adquiriram uma formação de alto nível, que permitiu que coordenassem cursos e ministrassem aulas nos mais diferentes locais do Brasil e até do exterior, ou que dessem sequência às suas carreiras acadêmicas, ingressando em cursos de Doutorado nas melhores universidades do País.
No final do ano de 2015, o Mestrado Profissional em Ortodontia da UNICID foi reformulado e ampliado, recebendo investimentos em infraestrutura, contratando novos docentes e transformando-se no Mestrado Profissional em Odontologia, apresentando como áreas de concentração a própria Ortodontia, agora acrescida da Biologia Oral, e a Radiologia e Imaginologia Odontológica.
Considerando as necessidades atuais do mercado de trabalho e também a tendência das pesquisas contemporâneas, que integram diferentes disciplinas e conhecimentos, a sub-área de Biologia Oral agregada à Ortodontia, possibilita estudar os mecanismos envolvidos nos processos fisiológicos, bioquímicos e moleculares da cavidade oral, associados ao diagnóstico, tratamento e métodos preventivos em Ortodontia.
A criação da área de concentração Radiologia e Imaginologia Odontológica veio suprir a necessidade regional, nacional e internacional de desta formação específica, sendo a primeira área de concentração de radiologia nos mestrados profissionais. O objetivo desta área é realizar pesquisas sobre o diagnostico por imagem no tocante ao complexo dentomaxilofacial, utilizando-se os diversos recursos disponíveis, com ênfase na indicação, contra-indicação e interpretação dos achados nas diferentes patologias, além de estudar as metodologias de aplicação e desenvolvimento de softwares para pesquisa em Processamento de Imagens e Interação Computacional voltada para aplicações de filtragem, realce, segmentação e análise de imagens.
Pensando na melhor formação dos nossos mestres profissionais, com a mudança do programa ocorreu também uma modificação geral nas disciplinas ofertadas, sendo criado um eixo comum de disciplinas que visam à formação mais completa e generalista do egresso como, por exemplo, as disciplinas de Elaboração de projeto de pesquisa, de Bioestatística e de Prática Docente. Como forma dos nossos futuros mestres enfrentarem o desafio de produção de conhecimento, o programa tem focado em trabalhos como a criação de patentes, protótipos, avaliação de materiais, controle de contaminação, controle de qualidade, softwares de imagens, desenvolvimento de novos métodos de diagnóstico, dentre outras linhas de pesquisa.
Ortodontia e Biologia Oral
Avaliação da distribuição populacional e dos fatores causais relacionados às más oclusões, dos recursos disponíveis para o diagnóstico destes distúrbios e dos métodos terapêuticos utilizados para sua resolução.
Ortodontia e Biologia Oral
Estudo dos aspectos mecânicos relacionados aos tratamentos odontológicos, assim como das características, propriedades e comportamentos dos materiais dentários associados à Ortodontia, proporcionando, assim, suporte científico para a utilização de técnicas e biomateriais utilizados na clínica odontológica.
Ortodontia e Biologia Oral
Estudo dos mecanismos envolvidos nos processos fisiológicos, bioquímicos e moleculares da cavidade oral no tocante ao diagnóstico, tratamento e métodos preventivos em Ortodontia, considerando as bases biológicas da cavidade oral.
Radiologia e Imaginologia Odontológica
Competência básica nos diversos métodos de diagnóstico por imagem dentomaxilofacial. Noções de radiografia convencional ultrassonagrafia, tomografia computadorizada, tomografia computadorizada cone-beam, ressonância magnética, com ênfase na indicação, contra-indicação, interpretação dos achados principais nas diferentes patologias. A disciplina tem como escopo ampliar conceitos e práticas por meio da participação do estudante em atividades de interpretação de exames de imagens, debatendo aspectos da indicação e solicitação de exames, anatomia normal e patológica, descrição radiológica dos principais achados, lista de diagnósticos diferenciais e o diagnóstico mais provável, com correlação com os dados clínicos.
Radiologia e Imaginologia Odontológica
Possui o objetivo de estudar as metodologias de aplicação e desenvolvimento de softwares para pesquisa em Processamento de Imagens e Interação Computacional voltada para e aplicações de filtragem, realce, segmentação e análise de imagens do complexo dentomaxilofacial de fontes diversas de aquisição: radiografia, tomografia computacional, ressonância magnética.
O Programa de Mestrado Profissional em Ortodontia ciente de que o conhecimento, a tecnologia e as exigências profissionais aumentaram cada vez mais rapidamente, tornando imprescindível que os Ortodontistas, os Docentes e os Pesquisadores desenvolvessem habilidades para a busca e seleção de informações relevantes, assim como sua interpretação e aplicações clínicas; corroborado pelas orientações presentes nos últimos relatórios de Avaliação e Acompanhamento, provenientes da CAPES, apresentou uma Estrutura Curricular, amplamente discutida pelo Coordenador junto ao Corpo Docente do Programa.
A Estrutura Curricular era constituída por Disciplinas da Área de Concentração e da Área Conexa, permitindo a capacitação dos Discentes para a análise e a produção de novos conhecimentos, propiciando sua interação com uma Ortodontia em processo contínuo de transformação. O percurso percorrido pelo Pós-Graduando, durante a realização das Disciplinas inerentes a Estrutura Curricular,conferiu ao mesmo subsídios, de natureza teórica e prática, para a realização de investigações científicas, nas linhas de pesquisa do Programa.
Em relação ao regime acadêmico, ele está constituído por créditos, correspondendo a um total de 160 créditos distribuídos em:
a) 108 créditos em disciplinas, sendo todos alocados em disciplinas obrigatórias;
b) 52 créditos para desenvolvimento e elaboração da dissertação.
Disciplinas obrigatórias:
Os 108 créditos obrigatórios estão distribuídos entre as seguintes disciplinas, de acordo com a indicação de cada Área de Concentração disponível, além das disciplinas que constituem o Eixo Comum, obrigatórias às duas Áreas de Concentração:
Eixo comum, obrigatório para ambas áreas de concentração (60 créditos):
Anatomia Radiográfica (3 Créditos)
Bioestatística (6 Créditos)
Biossegurança (3 Créditos)
Documentação Ortodôntica Aplicada (6 Créditos)
Elaboração de Projeto De Pesquisa (6 Créditos)
Ética e Legislação em Odontologia (3 Créditos)
Fórum de Projetos e Dissertações (3 Créditos)
Metodologia de Pesquisa (6 Créditos)
Orientação Bibliográfica (6 Créditos)
Prática Docente (6 Créditos)
Recursos de Informática Aplicados à Docência e à Pesquisa (6 Créditos)
Recursos Imaginológicos Aplicados à Cefalometria (6 Créditos)
Totalizando: 60 créditos obrigatórios para ambas as Áreas de concentração.
Eixo comum, de acordo com cada área de concentração:
ORTODONTIA E BIOLOGIA ORAL (48 créditos):
Cariologia Aplicada à Ortodontia (3 Créditos)
Diagnóstico em Ortodontia (6 Créditos)
Didática em Ortodontia Preventiva e Interceptora (6 Créditos)
Ensino em Ortodontia Preventiva e Interceptora (3 Créditos)
Materiais Ortodônticos (6 Créditos)
Oclusão em Ortodontia (6 Créditos)
Ortodontia Multidisciplinar (6 Créditos)
Ortopedia Facial (6 Créditos)
Técnica Ortodôntica Corretiva (6 Créditos)
Totalizando: 48 Créditos obrigatórios, relativos a Área de Concentração
RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ODONTOLÓGICA (48 créditos):
Dinâmica da Interpretação Do Complexo Maxilofacial por Meio dos Recursos Imaginológicos (9 Créditos)
Imaginologia Aplicada às Especialidades Odontológicas (3 Créditos)
Interpretación de la anatomia cráneofacial por medio de los recursos imagenológicos (6 Créditos)
Laboratório Clínico de Interpretação (6 Créditos)
Métodos Avançados de Imagem (TCFC e IRM) (6 Créditos)
Produção da Imagem Radiográfica, Radiobiologia e Radioproteção (6 Créditos)
Radiografia Digital (6 Créditos)
Técnicas Radiográficas Intraorais e Extraorais (6 Créditos)
Totalizando: 48 Créditos obrigatórios, relativos a Área de Concentração
Dissertação de Mestrado:
Para a Dissertação de Mestrado serão conferidos 52 créditos, após a defesa da mesma.
Da integralização dos créditos:
Para integralização dos créditos é necessário ser aprovado em todas as disciplinas obrigatórias, tanto da respectiva Área de Concentração como pertencentes ao Eixo Comum, alcançando a quantidade de 108 (cento e oito) Créditos. Para integralização dos créditos, o desenvolvimento da Dissertação contará com 52 créditos, totalizando 160 créditos.
Esta disciplina revisa e discute detalhadamente diversos aspectos anatômicos do complexo craniofacial de importância fundamental para o desenvolvimento da prática ortodôntica. Deste modo, concede-se ênfase especial ao estudo dos componentes dentoesqueléticos da região cefálica e de suas inter-relações, assim como as alterações gradativas que apresentam durante o processo de crescimento e desenvolvimento, fornecendo o embasamento teórico essencial para o entendimento da cefalometria e da craniometria. Além disso, são analisados cuidadosamente os componentes musculares, tendo em vista sua importância para o entendimento dos aspectos funcionais do sistema estomatognático.
ASH, M. Anatomia, Fisiologia e Oclusão dental. São Paulo, Santos, 1987.
BRAND, R. W. Anatomy of orofacial structures. 6 ed. St. Louis, Mosby, 1998.
DELLA SERRA, O. & FERREIRA, F. V. Anatomia dental. 3.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1970.
FEHRENBACH, M. J. & THOMAS, P. Illustrated dental embriology, histology and anatomy. Philadelphia, Saunders, 1997. 392 p.
FIGÚN, M. E. & GARINO, R. R. Anatomia Odontológica e Topográfica. 3. ed. Rio de Janeiro, Panamericana, 1994.
MADEIRA, M. C. Anatomia da face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 3 ed. São Paulo, Sarvier, 2001.
Mc MINN, R. M. H. et al. Atlas colorido de anatomia da cabeça e pescoço. 2. ed., Artes Médicas, 1995.
PICOSSE, M. Anatomia dentária. 4.ed. São Paulo, Sarvier,1987.
ROHEN, J.W. & YOKOCHI, C. Atlas de Anatomia Humana. 3.ed., São Paulo, Manole, 1993.
SCOTT, J. H. & DIXON, A. D. Anatomy for students of dentistry. 3.ed. Livingstone,1972.
SICHER, H. & TANDLER, J. Anatomia para dentistas. São Paulo, Atheneu, 1981.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 20.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1993.
Determinadas desarmonias faciais e oclusais mais acentuadas podem inviabilizar a resolução satisfatória com o concurso exclusivo da terapia ortodôntica, particularmente nos pacientes adultos. Nestes casos, é importante considerar a associação do tratamento ortodôntico com as cirurgias ortognáticas. Assim, esta disciplina aborda os princípios fundamentais que norteiam o correto diagnóstico e o estabelecimento das principais indicações para estes procedimentos terapêuticos combinados. Analisa também as etapas envolvidas no planejamento dos tratamentos e o processo de preparo ortodôntico que, na maioria dos casos, antecede a realização das cirurgias ortognáticas. Em sequência, a finalização ortodôntica dos casos no período pós-cirúrgico, bem como os aspectos relacionados à contenção e à estabilidade também são debatidos. Simultaneamente, noções básicas sobre as opções cirúrgicas mais rotineiras são analisadas.
Araújo A. Cirurgia ortognática. São Paulo: Santos; 1999.
Brons R. Facial harmony. Standards for orthognathic surgery and Orthodontics. Londres: Quintessece; 1998.
Proffit WR. Ortodontia contemporânea. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995
Proffit WR, White RP Jr, Sarver DM. Tratamento contemporâneo de deformidades dentofaciais. São Paulo: Artmed; 2005.
Reyneke JP. Essentials of orthognathic surgery. 2a ed. Chicago: Quintessence; 2010.
Sarver DM. Esthetic orthodontics and orthognathic surgery. St Louis: Mosby; 1998.
Souza LCM, Silveira EM, Cappellette M, Garducci M, Lino AP. Cirurgia ortognática e ortodontia. São Paulo: Santos; 1998.
Considerando as desarmonias craniofacias e as más oclusões que ocorrem devido às inúmeras variações no processo de crescimento e desenvolvimento normal, esta disciplina aborda os aspectos pré-natais e pós-natais relativos ao crescimento da cabeça. Como os tratamentos ortodônticos e ortopédico faciais frequentemente envolvem a manipulação do crescimento esquelético serão analisados os diversos aspectos relacionados à gênese do sistema dentário, bem como conceitos gerais relativos ao crescimento físico e ao desenvolvimento fisiológico, com ampla discussão das diferentes teorias sobre o crescimento craniofacial.
Enlow DH. Noções básicas sobre crescimento facial. 2ª ed. São Paulo: Santos; 2012.
Janson GRP. Estudo longitudinal e comparativo do crescimento facial, dos 13 anos aos 18 anos de idade, em jovens brasileiros leucodermas, utilizando a análise cefalométrica de McNamara Jr. [Tese de Doutorado]. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru USP; 1990.
Martins DR, Janson GRP, Almeida RR, Pinzan A, Henriques JFC, Freitas MR. Atlas de crescimento craniofacial. São Paulo: Santos; 1998.
Pinzan A, Pinzan-Vercelino CRM, Martins DR, Janson GRP, Henriques JFC, Freitas MR, Almeida RR. Atlas de crescimento craniofacial. Livro texto. São Paulo: Santos; 2006. 5. Moyers RE. Ortodontia. 4a ed. São Paulo: Guanabara Koogan; 1991.
Proffit WR, Fields HW Jr, Sarver DM. Ortodontia contemporânea. 4a ed. São Paulo: Elsevier; 2008.
Scavone H Jr. O perfil facial tegumentar dos 13 aos 18 anos de idade. [Tese de Doutorado]. Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru-USP; 1996.
Vellini-Ferreira F et al. Ortodontia. Diagnóstico e planejamento clínico. 7a ed. São Paulo: Artes Médicas; 2008.
Nesta disciplina, são discutidos os elementos básicos para a coleta de dados e informações a respeito do paciente, bem como, o aprimoramento da utilização das técnicas de diagnóstico ortodôntico. As análises de modelos e de Bolton, associadas às análises cefalométricas convencionais (análise cefalométrica padrão USP, Tweed, McNamara, Ricketts e Jarabak) são revisadas e discutidas amplamente, enfatizando suas aplicabilidades na elaboração do diagnóstico e necessidades clínicas de cada paciente.
Aguila FJ. Manual de Cefalometria. 1 ed. São Paulo: Santos; 1997.
Broadbent BH. A new technique and its application to orthodontics. Angle Orthodont 1931; 1: 45-66.
Downs WB. Analysis of the dentofacial profile. Angle Orthod 1956; 26: 191-212.
Downs WB. The role of cephalometrics on orthodontic case analysis and diagnosis. Am J Orthod 1952; 38: 162-82.
Downs WB. Variations in facial relationships: their significance in treatment and prognosis. Am J Orthod 1948; 34: 812-40.
Ferreira FV. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 7 ed. São Paulo: Artes Médicas; 2008.
Fonseca RC. Análise cefalométrica: diagnóstico e planejamento ortodôntico. São Paulo: Santos; 2001.
Gregoret J. Ortodontia e cirurgia ortognática – Diagnóstico e Planejamento. São Paulo: Santos; 1999.
Interlandi S. Linha “”I”” na análise morfodiferencial para o diagnóstico ortodôntico. Rev Fac Odont São Paulo 1971; 9: 289- 310.
Jacobson A. Radiographic cephalometry: from basics to viodeoimaging. Chicago: Quintessence; 1995.
Jacobson A. Aplication of the “”Wits”” appraisal. Am J Orthod 1976; 70: 179-89.
Jacobson A. The “”Wits”” appraisal of jaw disharmony. Am J Orthod 1975; 67: 125-38.
Martins AS. Análise de modelo. In: Vellini-Ferreira F. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 7 ed. São Paulo: Artes médicas; 2008. p. 161-9.
McNamara Jr JA. A method of cephalometric evaluation. Am J Orthod 1984; 86: 449-69.
Mercadante MMN. Análise de Bolton. In: Vellini-Ferreira F. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 7 ed. São Paulo: Artes médicas; 2008. p. 227- 32.
Moyers RE. Ortodontia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1991.
Nobuyasu M. Diagnóstico e planejamento ortodôntico. 1 ed. Nova Odessa: Napoleão; 2008.
Pereira CB, Mundstock CA, Berthold TB. Introdução à cefalometria radiográfica. 2 ed. São Paulo: Pancast; 1989.
Proffit WR, Fields JR W, Sarver DM. Ortodontia Comtemporânea. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007.
Ricketts RM. Bioprogressive therapy. Denver: Rocky Mountain; 1979.
Ricketts RM. Orthodontic diagnosis and planning. Denver: Rocky Mountain; 1982.
Ricketts RM. Perspectives in the clinical application of cephalometrics. The first fifty years. Angle Orthod. 1981; 51: 115-50.
Staley RN. Análise do tamanho do dente em relação ao comprimento do arco. In: Bishara SE. Ortodontia. 1 ed. São Paulo: Santos; 2004. p. 134-45.
Steiner CC. Cephalometrics for you and me. Am J Orthod 1953, 39: 729-55.
Steiner CC. Cephalometrics in clinical practice. Angle Orthod 1959, 29: 8-29.
Steiner CC. The use of cephalometrics as an aid planning and assessing orthodontic treatment. Am J Orthod 1960, 46: 721-35.
Tweed CH. Evolutionary trends in orthodontics, past, present and future. Am J Orthod 1953, 39: 81-108.
Tweed CH. The Frankfurt mandibular incisor angle (FMIA) in orthodontic diagnosis, treatment planning and prognosis. Am J Orthod 1954, 24: 121-69.
Tweed CH. The Frankfurt mandibular plane angle in orthodontic – diagnosis, classification, treatment planning and prognosis. Am J Orthod 1946, 32: 175-230.
Vedovello Filho M. Cefalometria: técnicas de diagnóstico e procedimentos. 1 ed. Nova Odessa: Napoleão; 2007.
Vion PE. Anatomia cefalométrica. 1 ed. São Paulo: Santos; 1994.
Nesta disciplina, como continuação da Disciplina de Diagnóstico Ortodôntico I, as técnicas atuais de diagnóstico ortodôntico são discutidas. As análises em tomografias computadorizadas, bem como, a análise facial e traçado predictivo ortocirúrgico são abordados, dando um caráter de estudo mais especializado e profundo das características dentofaciais do paciente.
Arnett GW, Bergman RT. Facial keys to orthodontic diagnosis and treatment planning. Part I. Am J Orthod Dentofacial Orthop 1993, 103: 299-312.
Arnett GW, Bergman RT. Facial keys to orthodontic diagnosis and treatment planning. Part II. Am J Orthod Dentofac Orthop 1993, 5: 395-411.
Arnett GW, McLaughlin RP. Planejamento facial e dentário para ortodontistas e cirurgiões bucomaxilofaciais. 1 ed. São Paulo: Artes Médicas; 2004.
Arnett GW et al. Cirurgia ortognática de modelo realizada passo a passo. Rev Dent Press Ortodon Ortoped Facial 2002, 7: 93-105.
Cavalcanti MGP. Diagnóstico por Imagem da face. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2008.
Cevidanes LH, Styner MA, Proffit WR. Image analysis and superimposition of 3-dimensional cone-beam computed tomography models. Am J Orthod Dentofacial Orthop 2006, 129: 611-8.
Doyon D, Cabanis EA, Frija J. Tomografia computadorizada. 2 ed. São Paulo: Editora Medsi; 2004.
Gregoret J. Ortodontia e cirurgia ortognática – Diagnóstico e Planejamento. São Paulo: Santos; 1999.
Henwood S. Tomografia computadorizada: manual prático de ensino. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
Hofer M. Tomografia computadorizada: manual prático de ensino. 1 ed. São Paulo: Revinter; 2005.
Nanda R. Estratégias biomecânicas e estética na clínica ortodôntica. São Paulo: Santos; 2007.
Nóbrega AI. Manual de tomografia computadorizada. 1 ed. São Paulo: Atheneu; 2005.
Sarver DM, Proffit WR, Ackerman JL. Evaluation of facial soft tissues. In: Profitt WR, White RP, Sarver DM. Contemporary treatment of dentofacial deformity. StLouis, Missouri: Mosby; 2003. p. 92-126.
Vedovello M. Cefalometria: técnicas de diagnóstico e procedimentos. 1 ed. Nova Odessa: Napoleão; 2007.
White SC, Pharoah MJ. Radiologia oral: fundamentos e interpretação. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda; 2007.
A partir da reflexão sobre as finalidades do ato pedagógico, abordam-se as técnicas e os métodos didáticos nos contextos individualizado, coletivo e socializado, objetivando o desenvolvimento de uma metodologia dinâmica com atividades teóricas e práticas que estimulem e capacitem os futuros Mestres para o ensino, a pesquisa e a extensão. Tendo em vista o avanço tecnológico em todas as esferas do conhecimento e a rapidez na difusão da informação, nesta disciplina do Mestrado Profissionalizante em Ortodontia, promove-se sobretudo a busca de bases teóricas confiáveis e cientificamente fundamentadas, mas também a utilização dos sentidos e dos gestos no processo ensino-aprendizagem. O aluno recebe orientações para exercer a função de mediador pedagógico do processo ensino-aprendizagem.
Abreu M, Masetto MT. O professor universitário em aula: práticas e princípios teóricos. São Paulo: Cortez; 1980.
Alegria LRM, Machado MDT. Professor universitário: compromisso ético e estético de divulgação de valores [Trabalho de Conclusão de Curso]. Uberaba: Universidade Federal do Triângulo Mineiro; 2009.
Bireaud A. Os métodos pedagógicos no ensino superior. São Paulo: Porto; 1995.
Bordenave JD. Estratégias de ensino-aprendizagem. 17ª ed. Petrópolis: Vozes; 1997.
Consolaro A. O “”ser”” Professor: arte e ciência no ensinar e aprender. Maringá: Dental Press; 2005.
Costa JS. Docência no ensino superior: professor aulista ou professor pesquisador? Caderno Discente do Instituto Superior de Educação. 2008; Ano 2(2): 41-62
Gil AC. Didática do ensino superior. 4ª reimpressão. São Paulo: Atlas; 2009.
Masetto MT. Docência na Universidade. Campinas: Papirus; 1998.
Pimenta SG, Anastasiou LGC. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez; 2005.
Ronca ACC. Técnicas pedagógicas: domesticação ou desafio à participação. Petrópolis: Vozes; 1979.
Sisto F. Leituras de Psicologia para a formação de professores. Petropólis: Vozes; 1998.
UNESCO. Declaração mundial sobre educação superior no século XXI: visão e ação. Piracicaba: UNIMEP; 1998.
Pey MO. Reflexão sobre a Prática Docente. São Paulo: Loyola; 1984.
Saviani D. Universidade e Desenvolvimento Nacional. In: Educação: do senso comum à consciência filosófica. 8ª ed. São Paulo: Cortez; 1986, p. 69-84.
Souza ASN, Pereira JL, Teixeira MRM. A postura do professor no ensino superior: atitudes que fomentam a formação do conhecimento. [citado em 16 de janeiro de 2013]. Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/3527869
A disciplina promove uma análise e reflexão sobre os aspectos éticos e legais relacionados à prática clínica da Ortodontia, salientando o relacionamento entre o profissional e o paciente durante todas as etapas do processo terapêutico. Além disso, aborda e discute a prática docente e o desenvolvimento de pesquisas científicas alicerçadas em princípios éticos sólidos e respaldadas pela legislação vigente.
AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. Principles of ethics: code of professional conduct Chicago, ADA, 1998. 16p.
ARBENS, G. O. Medicina legal e Antropologia. Rio de Janeiro, Atheneu, 1988.
BARCHIOFONTAINE, C. P. & PESSINI, L., Bioética e Saúde. 2.ed. São Paulo: Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração de Saúde, 1990.
BOWEN, WH. Ethics in dental research. Ethical use of animals. J. Dent. Res.,.73 (11):1773-7, Nov. 1994.
CARVALHO, H. V. et.al. Compêndio de medicina legal, 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1992.
CHIODO, GT, et al. Informing patients of inadequate treatment: ethical dilemmas. Gen. Dent., 42, (4): 299-300, Jul. 1994.
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de ética odontológica. Rio de Janeiro: CFO, 1992.
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Normas de Pesquisas em Saúde – Res. CNS 01/88. Bioética, 3: 137-54, 1995.
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Normas de pesquisa envolvendo seres humanos. Res. CNS 196/96. Bioética, 4 (2): 7-25, 1996. Suplemento.
COUTINHO, L. M. Código de ética médica comentado. São Paulo: Saraiva, 1989.
FRANÇA, G. V. Medicina legal. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991.
HARVEY, W. Dental identification and forensic odontology. London, Henry Kimpton Publishers, 1976.
JERROLD, L. Ethical considerations regarding the timing of orthodontic treatment. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., 113(1) : 85-90, Jan.1998.
LYNCH, A. Ethics in dental research. Publication of research: the ethical dimension. J. Dent. Res.,73(11): 1778-82, Nov. 1994.
MACHEN, DE. Legal aspects of orthodontic practice: risk management concept. Diagnosis, root resorption and progress monitoring. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., 95, (3): 267-8, Mar. 1989.
MACHEN, DE. Legal aspects of orthodontic practice: risk management concepts. Periodontal disease in orthodontic practice. Am. J. Orthop. Dentofacial Orthop., 95, (5), 445-7, May. 1989.
MACHEN, DE. Legal aspects of orthodontic practice: risk management concepts. TMJ update: the adult patient. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., 99, (6):571-2, Jun. 1991.
MACHEN, DE. Legal aspects of orthodontic practice: risk management concepts. Disposing of your orthodontic practice: be careful. Am. J. Orthod.Dentofacial Orthop., 99, (5): 486-7, May, 1991.
MACHEN, DE. Legal aspects of orthodontic pratice: risk management concepts. Performing a risk management audit of your practice. Am. J. Orthod. Dentofacial Orthop., 97 (5): 449-50, May, 1990.
MACHEN, DE. Legal aspects of orthodontic pratice: risk management concepts. The need for a structured dismissal program. Am. J. Orthop. Dentofacial Orthop., 97 (2): 176-7, Feb. 1990.
RAMOS, D.L.P. Ética odontológica. São Paulo, Santos, 1994. 70p.
RULE, J.T. Ethical questions in dentistry. Chicago, Quintessence, 1993. 282p.
SFIKAS, P. M. Guarding the files: your role in maintaining the confidentiality of patient records. J. Am. Dent. Assoc., 127 (8): 1248-52, Aug. 1996.
SHAH, RM. Ethics in dental research. Towards developing a code of ethics. J. Dent. Res., 73 (11): 1783-7, Nov. 1994.
VASQUEZ, A. S. Ética. 6.ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983.
WADE, D. The ethical orthodontist. Am. J. Orthop. Dentofacial Orthop., 108 (1): 109, Jul. 1995.
Nesta disciplina são abordados dois aspectos básicos e de grande importância para o entendimento do tratamento ortodôntico. Na histologia aprofunda-se o conhecimento das características dos tecidos envolvidos na movimentação ortodôntica, bem como seus mecanismos de atuação, o que leva ao entendimento das possibilidades e limitações biológicas que envolvem a ortodontia. Em biomecânica a biologia se associa aos conhecimentos de física do movimento dental em relação a qualidade, intensidade e direção de força aplicada com os diferentes tipos de aparelhos utilizados na movimentação ortodôntica. Desse modo, esses assuntos associados e estudados simultaneamente embasam os diferentes protocolos de tratamento ortodôntico, levando o aluno a realizar um planejamento mais preciso e individualizado além de conduzi-lo na carreira acadêmica de forma mais qualificada.
Vellini-Ferreira, F. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. São Paulo, Artes Médicas, 2008.
Consolaro, A. Inflamação e reparo. Maringá, Dental Press Editora, 2009.
Consolaro, A; Consolaro Mfo. Controvérsias na Ortodontia e Atlas da Movimentação Dentária. Maringá, Dental Press Editora, 2008.
Almeida, MR. Ortodontia Clínica e Biomecânica. Maringá, Dental Press Editora, 2010.
Vellini-Ferreira, F; Cotrim-Ferreira, Fa; Cotrim-Ferreira, A. Ortodontia Clínica: tratamento com aparelhos fixos. São Paulo, Artes Médicas, 2013.
A realização da movimentação dentária por aparelhos ortodônticos ocorre por meio do uso de diversos materiais odontológicos pertinentes a Ortodontia. O conhecimento da estrutura e aplicação destes materiais é fundamental na formação do ortodontista, na área clínica e de pesquisa. Materiais clássicos, assim como os constantemente desenvolvidos por novas tecnologias constituem o objeto de estudo desta disciplina, proporcionando conhecimento da área e instigando o desenvolvimento e estudo de novos materiais.
Andreasen, G.F. Morrow, R.E. Laboratory and clinical analyses of nitinol wire Am J. Orthod. 1978;73(2):142-51.
Angolkar PV, Kapila S, Duncanson MG, Nanda RS. Evaluation of friction between ceramic brackets and orthodontic wires of four alloys. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1990;98:490-506.
Araújo TM, Nacimento MHA, Bezerra F, Sobral MC. Ancoragem esquelética em ortodontia com mini-implantes. Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2006,11(6):126-156.
Bae SM, Park HS, Kyung HM, Kwon OW, Sung JH. Clinical application of microimplant anchorage. J Clin Orthod. 2002,36:298-302.
Bednar JR, Gruendeman GW, Sandrik JL. A comparative study of frictional forces between orthodontic braquetes and arch wires Am. J. Orthod. Dentofac. Orthop. 1991;100(6):513-22.
Buonocore MG. Principles of adhesive retention and adhesive restorative materials. J Am Dent Assoc. 1963;67:382-91.
Burstone CJ, Goldberg AJ. Beta Titanium: A new orthodontic alloy Am J. Orthod. 1980;77(2): 121-32.
Gioka C, Zinelis S, Eliades T, Eliades G. Orthodontic latex elastics: a force relaxation study. Angle Orthod. 2006;76(3):475-9.
Holl MH, Nanda RS, Duncanson MG. Fracture resistance of ceramic brackets during arch wire torsion. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1991;99:287-93.
Interlandi S. Ortodontia bases para a iniciação. 3º ed. São Paulo: Artes Médicas; 1994.
Kanchana P, Godfrey YK. Calibration of force extension and force degradation characteristics of orthodontic latex elastics. Am J Orthod Dentofac Orthop. 2000;118(3):280-87.
Kapila S, Sachdeva R. Mechanical properties and clinical applications of othodontic wires. Am J. Orthod. Dentofac. Orthod. 1989;96(2):100-9.
Kimura AS. Análise, in vitro, da degradação de força dos anéis elásticos ortodônticos em função da quantidade de ativação (Dissertação). São Paulo: Universidade Cidade de São Paulo; 2007.
Kyung HM, Park HS, Bae SM, Sung JH, Kim IB. Development of orthodontic micro-implants for intraoral anchorage. J Clin Orthod. 2003,37:321-328.
Loguercio AD, Costenaro A, Silveira AP, Ribeiro NR, Rossi TR, Reis A. A six-month clinical study of a self-etch and an etch-and-rinse adhesive applied as recommended and after doubling the number of adhesive coat. J Adhes Dent. 2006;84:255-61.
Phillips RW. Skinner Materiais Dentários 9ª ed. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1993.
Proffit WR, Fields HW Jr. Contemporary orthodontics. 3ed. St Louis: Mosby; 2000.
Rotta M, Bresciani P, Moura SK, Grande RH, Hilgert LA, Baratieri LN. Effects of phosphoric acid pretreatment and substitution of bonding resin on bonding effectiveness of self-etching systems to enamel. J Adhes Dent. 2007;96:537-45.
Schudy GF. Bracket design and wire flexibility. J Clin Orthod. 1990;24:106-14.
Swartz ML. Ceramic brackets. J Clin Orthod. 1988;22:82-8.
Thurler, RCSB, Macedo A, Cotrim-Ferreira A, Carvalho PEG, Cotrim-Ferreira FA, Vellini-Ferreira F. Colagem indireta na Ortodontia lingual: descrição dosistema TMF. Rev Assoc Paul Cirurgiões Dentistas. 2008; 62 pg. 378-80.
Valle-Corotti KM. Aplicação clínica dos elásticos intermaxilares. In: Cotrim-Ferreira F, Saka E. Nova visão em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares. 1ª ed. São Paulo: Santos; 2008.p.209-14.
Zachrisson BU. Bonding in orthodontics. In: Graber TM. Orthodontics: current principles and techniques. St Louis: Mosby; 1985.
O tratamento ortodôntico ocorre por meio de dispositivos mecânicos que induzem a movimentação dos dentes e processos anexos, visando à oclusão normal. Esta disciplina se propõe a explorar os princípios que regem a movimentação, abordando aspectos mecânicos relativos ao planejamento, execução e proservação da correção ortodôntica. A diversidade em técnicas e recursos mecânicos clássicos e atuais da Ortodontia constituem objeto de estudo desta disciplina.
Andrews LF. The straight were appliance. British J Orthodont. 1979,6:125-43.
Andrews LF. Straight wire: the concept and the appliance. Los Angeles: Wells Company; 1989.
Angle EH. Evolution of orthodontics recent developments. Dental Cosmos. 1911;54(8):853-67.
Atack N, Harradine N, Sandy JR, Ireland AJ. Which way forward? Fixed or removable lower retainers. Angle Orthod. 2007; 77(6): 954-9.
Begg PR, Kesling PC. Begg orthodontic theory and technique. 3rd. Philadelphia: WB Saunders; 1977.
Brito Jr VS, Ursu WJS. O aparelho préajustado, sua evolução e suas prescrições. Rev Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2006;11(3):104-56.
Burstone CJ, Koenig HA. Force system from an ideal arch. Am J Orthod. 1974;65:270-28.
Echarri P. Ortodoncia lingual técnica completa passo a passo. Barcelona: Nexus; 2003.
Graber TM, Vanarsdall RL. Ortodontia princípios e técnicas atuais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
Goshgarian RA. Orthodontic palatal arch wires. United States Government Patent Office. 1972.
Holdaway RA. Bracket angulation as applied to the edgewise appliance. Angle Orthod. 1952;22(4):227-36.
Interlandi S. Ortodontia: bases para a iniciação. 3º ed. São Paulo: Artes Médicas; 1994.
Interlandi S. Ortodontia: mecânica do arco de canto, introdução à técnica. São Paulo, Editora Sarvier. 1986,114p.
Kesling PC. Dynamics of the tip-edge bracket. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1989;96:16-25.
Langlade M. Terapêutica ortodôntica. 3ª ed. São Paulo: Santos; 1993.
Macedo A, Nahás-Scocate ACR, Barros CC, Freitas KMS, Freitas MR. Contenção em Ortodontia. Rev Soc Paul Ortodon. 2009; 42(2): 158-63.
McLaughlin RP, Bennett JC. The transition from standard edgewise too preadjusted appliance systems. J Clin Orthod. 1999;23:142-53.
McLaughlin RP, Bennett JC, Trevisi HJ. Mecânica sistematizada de tratamento ortodôntico. São Paulo: Artes Médicas: 2002.
Merrifield LL. Edgewise sequential directional force technology. J Charles, H Tweed int. Found. August 1986,14:22-37.
Moyers RE. Ortodontia. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan. 1991,669p.
Proffit WR, Fields HW Jr. Contemporary orthodontics. 3ed. St Louis: Mosby; 2000.
Ricketts RM. Bioprogressive therapy as an answer to orthodontic needs Part I. Am J Orthod. 1976;70(3):241-68.
Ricketts RM. Bioprogressive therapy as an answer to orthodontic needs Part II. Am J Orthod. 1976;70(4):359-97.
Roth R. The straight-wire appliance 17 years later. JCO. 1987;632-42.
Roth TL. The level anchorage system for correction of orthodontic malocclusions. Am J Orthod. Oct 1981,80(4):395-410.
Sassouni V, Forrest EJ. Anchorage extra oral and intraoral. Orthodontics in Dental Practice. 1971,9:207-24.
Trevisi H. Smart Clip?: tratamento ortodôntico com sistema de aparelho autoligado. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007.
Tweed CH. A philosophy of orthodontic treatment. Amer J Orthodontic Oral Surg. Feb 1945,31(2):74-163.
Tweed CH. Clinical orthodontics. St Louis: Mosby; 1996. São Paulo: Artes Médicas; 2002.
Viazis AD. Atlas de ortodontia princípios e aplicações clínicas. São Paulo: Santos; 1996.
A Disciplina apresenta e analisa os elementos fundamentais para o desenvolvimento de diversos tipos de pesquisa científica. Considerando a pesquisa como procedimento racional e sistemático que visa a fornecer respostas aos problemas aludidos, discorre-se sobre a necessidade de clareza na definição e delimitação do tema a ser estudado, os princípios éticos envolvidos, a seleção da amostra e o planejamento para a adequada coleta dos dados, bem como a análise, a interpretação e a discussão dos resultados obtidos e de suas principais implicações científicas, clínicas e, possivelmente, na sociedade atual. O objetivo precípuo desta Disciplina é abordar os passos metodológicos para o delineamento de estudos epidemiológicos, clínicos e experimentais (in vitro, in vivo e in situ). Em adição, por meio de aulas teórico-práticas, são ministrados conteúdos de Bioestatística aplicada às pesquisas científicas, com ênfase na Área de Ortodontia.
Alves EMO, Tubino P. Conflito de interesses em pesquisa clínica. Acta Cir Bras. 2007; 22(5): 412-5.
Araújo LZS. Aspectos éticos da pesquisa científica. Pesqui Odontol Bras. 2003; 17(Supl 1): 57-63.
Bland JM, Altman DG. Statistical methods for assessing agreement between two methods of clinical measurement. Lancet. 1986; 1(8476): 307-10.
Castilho EA, Kalil J. Ética e pesquisa médica: princípios, diretrizes e regulamentações. Rev Soc Bras Med Trop. 2005; 38(4): 344-7.
Cavalcanti AL, Lucena RN, Martins VM, Granville-Garcia AF. Caracterização da pesquisa odontológica experimental em animais. RGO. 2009; 57(1): 93-8.
Crato NA, Vidal LF, Bernardino PA, Ribeiro-Júnior HC, Zarzar PMPA, Paiva SM et al. Como realizar uma análise crítica de um artigo científico. Arq Odontol. 2004; 40(1): 005-17.
Diniz D, Avelino D. Cenário internacional da pesquisa em células-tronco embrionárias. Rev Saude Publica. 2009; 43(3): 541-7.
Doria-Filho U. Introdução à Bioestatística para simples mortais. 11ª reimpressão. Rio de Janeiro: Elsevier; 1999.
Emmerich A. O consentimento livre e esclarecido na clínicaodontológica e no campo da pesquisa odontológica. Rev Odontol UFES. 2000; 2(1): 20-7.
Estrela C. Metodologia Científica: Ensino e Pesquisa em Odontologia. São Paulo: Artes Médicas; 2001.
Ferreira EL, Fariniuk LF, Cavali AEC, Baratto-Filho F, Ambrósio AR. Banco de dentes: ética e legalidade no ensino, pesquisa e tratamento odontológico. RBO. 2003; 60(2): 120-2.
Frazão P. Epidemiologia em saúde bucal. In: Antonio Carlos Pereira. (Org.). Odontologia em Saúde Coletiva: planejando ações e promovendo saúde. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003; p. 64-82.
Hulley SB, Cumming SR, Browner WS, Grady DG, Hearst NB, Newman TB. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2008.
Luiz RR, Costa AJL, Nadanovsky P. Epidemiologia e Bioestatística na Pesquisa Odontológica. São Paulo: Atheneu; 2005.
Luna-Filho B. Sequência básica na elaboração de protocolos de pesquisa. Arq Bras Cardiol. 1998; 71(6): 735-740.
Normando D, Almeida MAO, Quintão CCA. Análise do emprego do cálculo amostral e do erro do método em pesquisas científicas publicadas na literatura ortodôntica nacional e internacional. Dental Press J Orthod. 2011; 16(6): 33.e1-9.
Peruzzo DC, Ambrosano GMB, Nociti-Júnior FH, Nogueira-Filho GR. Revisão sistemática: um guia da melhor evidência para a prática clínica. Periodontia. 2006; 16(3): 79-84.
Rode SM, Dias KRHC, França CM. Handbook of Scientific Methodology: a guide for the dental researcher. São Paulo: Imprensa Científica; 2009.
Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses. São Paulo: Santos; 2011.
Schnaider TB. Ética e pesquisa. Acta Cir Bras. 2008; 23(1): 107-11.
Silva EF, Pereira MG. Avaliação das estruturas de concordância e discordância nos estudos de confiabilidade. Rev Saude Publica. 1998; 32(4): 383-93.
Silva LMP, Oliveira F, Muccioli C. O processo de consentimento na pesquisa clínica: da elaboração à obtenção. Arq Bras Oftalmol. 2005; 68(5): 704-4.
Takamori ER. Evidência científica em Odontologia. Evidência Científica. 2009; (1): 17-18.
Valladares-Neto J, Domingues MHMS, Capelozza-Filho L. Pesquisa em Ortodontia: bases para a produção e a análise crítica. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2000; 5(4): 89-105.
Nesta disciplina são abordadas as possibilidades de atuação da ortodontia como coparticipante de um tratamento amplo que envolve as diferentes áreas da odontologia, como a periodontia, a prótese, a implantodontia, as disfunções temporomandibulares. O entendimento das características de um tratamento multidisciplinar faz parte da formação de alto nível para ortodontistas prontos para uma comunicação direta e objetiva com as outras áreas da odontologia além de possibilitar ao mestre em ortodontia o ensino de forma mais abrangente.
Okeson JP. Management of temporomandibular disorders and occlusion. 4.ed. St Louis, Mosby, 1998.
Valle-Corotti KM et al. Estudo comparativo da oclusão e da sua relação com as Disfunções Temporomandibulares (DTM) em jovens com e sem tratamento ortodôntico. Rev Dental Press Ortodon. Ortop. Facial. v.8, n.6, p. 61-71, nov/dez, 2003.
Conti, P.C.R., et al. A cross-sectional study of prevalence and etiology of signs and symptoms of temporomandibular disorders in high school and university students. J. Orofac. pain., v.10, n.3, p.254-62,1996.
Kim M, Graber TM, Viana MA. Orthodontics and temporomandibular disorder: a meta-analysis. Amer. J. Orthodont. Dentofac. Orthop., v.121, n.5, p.438-46, May, 2002.
McNamara, J.A.; Seligman, D.A.; Okesson, J.P. Occlusion, orthodontic treatment, and temporomandibular disorders: a review. J. Orofac. pain., v.9, n.1, p.73-90, Winter 1995.
Valle-Corotti KM et al. Assessment of temporomandibular disorder and occlusion in treated class III malocclusion patients. Journal Applied Oral Science. v.15, n.2, p.110-14, 2007.
Janson M. Tratamento ortodôntico em adultos e tratamento interdisciplinar. Dental Press Editora, 2ª. Edição, 2010.
Valle-Corotti KM et al. Aspectos clínicos do tratamento ortodôntico no paciente com doença periodontal R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 6, p. 00-00 – dez. 2004/jan. 2005
Na disciplina, procura-se analisar a influência, as causas e os mecanismos de ação das doenças sistêmicas no crescimento dento-crâniofacial, empregando métodos de diagnóstico clínicos e de imagem.
Buison AM, Kawchak DA, Schall JI, Ohene-Frempong K, Stallings VA, Leonard MB et al. Bone area and bone mineral content deficits in children with sickle cell disease. Pediatrics. 2005; 116:943-9.
Carr, M. M. Dental management of patients with sickles cell anemia. J. Can. Dent. Ass., [S.l.], v. 59, n. 2, p. 180-182, 1993.
Costa, AL; Appenzeller, S. Temporomandibular Joint Disorders and Systemic Lupus Erythematosus. In: Kyle J. Brenner. (Org.). Autoimmune Diseases: Symptoms, Diagnosis and Treatment. Hauppauge, NY: Nova Science, 2010, p. 68-79.
Gillis, M. V.; West, N. M. Sickle cell disease and trait: an increase in trabecular spacing, a case study. J. Dent. Hygiene, [S.l], v. 78, n. 2, p. 355-360, 2004.
Hazza´AAM, Al-Jamal G. Radiographic features of the jaws and teeth in thalassaemia major. Dentomaxillofac Radiol. 2006; 35(4): 283-8.
Jensen CE, Tuck SM, Agnew JE, Koneru S, Morris RW, Yardumian A, Prescott E, Hoffbrand AV, Wonke B. High prevalence of low bone mass in thalassaemia major. Br J Haematol. 1998; 103: 911-5.
Long RG, Hlousek L, Doyle JL. Oral Manifestations of Systemic Diseases. 1998 outubro/novembro; 65 (5 & 6): 309-15.
Melchiorre D, Calderazzi A, Bongi SM, Cristofani R, Bazzichi L, Eligi C, et al. A comparison of ultrasonography and magnetic resonance imaging in the evaluation of temporomandibular joint involvement in rheumatoid arthritis and psoriatic arthritis. Rheumatology 2003; 42: 673-76.
Mohajery, M. & Brooks, S. L. Oral radiographs in the detection of early signs of osteoporosis. Oral. Surg. Oral. Med. Oral. Pathol., 73:112-7, 1992.
Neville, B. W.; Damm, D. D.; Allen, C. M. & Bouquot, J.E. Oral and Maxilofacial Pathology. EB Saunders Company, Philadelphia, 1995.
Nordahl S, Alstergren P, Eliasson S, Koop S. Radiographic signs of bone destruction in the arthritic temporomandibular joint with special reference to markers of disease activity. A longitudinal study. Rheumatology 2001; 40: 691-94.
O`Rourke, C. A. Mitropoulos, C. Orofacial pain in patients with sickle cell disease. Br. Dent. J., [S.l.], v. 169, p. 130-132, 1990.
Treister N, Glick M. Rheumatoid arthritis: a review and suggested dental care considerations. JADA 1999; 130 (3): 689-98.
A disciplina de Ortopedia Facial tem como objetivo mostrar e discutir as técnicas mais utilizadas e mais modernas para se corrigir desarmonias dentofaciais com envolvimento esquelético. Por meio de aulas expositivas, pesquisa bibliográfica e apresentação de seminários, os alunos deverão aprender sobre a época adequada para tratamento e os tipos de aparelhos mais indicados para determinados problemas, visando obter os melhores resultados oclusais e faciais.
Graber TM: Ortopedia dentofacial com aparelhos funcionais, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999, vol 1.
Renato Rodrigues de Almeida. Ortodontia Preventiva e Interceptora: Mito ou Realidade? 1ª Ed. Dental Press: Maringá. 2012.
Vellini-Ferreira F et al. Ortodontia. Diagnóstico e planejamento clínico. 7a ed. São Paulo: Artes Médicas; 2008.
Martins DR, Janson GRP, Almeida RR, Pinzan A, Henriques JFC, Freitas MR. Atlas de crescimento craniofacial. São Paulo: Santos; 1998.
Moyers RE. Ortodontia. 4a ed. São Paulo: Guanabara Koogan; 1991.
Proffit WR, Fields HW Jr, Sarver DM. Ortodontia contemporânea. 4a ed. São Paulo: Elsevier; 2008.
A Disciplina expõe a importância dos métodos de diagnóstico por imagem na prática clínica diária do ortodontista, além de analisar e discutir as indicações das modalidades que proporcionam a visualização tridimensional das estruturas craniofaciais. Os conteúdos são apresentados de modo a estimular uma análise sobre os fundamentos dos diferentes métodos de diagnóstico por imagem, o processamento dos receptores de imagem, bem como as técnicas de manipulação e interpretação das imagens, visando a aprimorar o diagnóstico e planejamento ortodôntico. Ao considerar as modalidades que propiciam informações morfológicas e funcionais, incluindo as radiografias intra e extrabucais, a tomografia convencional, as tomografias computadorizadas helicoidais, multislice e por feixe cônico, a imagem por ressonância magnética, a cintilografia e a ultrassonografia, aborda os fatores que interferem na formação da imagem, os possíveis efeitos adversos de cada um destes métodos nos organismos vivos e as medidas de proteção para o profissional e o paciente.
Álvares, L.C. ; Tavano, O. Curso de Radiologia em Odontologia. 4 ed. São Paulo, Santos, 1998. 248p.
Baccetti, T.; Franchi, L.; Mcnamara JR, J. A. An improved version of the cervical vertebral maturation (CVM) method for the assessment of mandibular growth. Angle Orthod. 2002; 72(4):316-23.
Baumgaertel, S. et al. Reliability and accuracy of cone-beam computed tomography dental measurements. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2009; 136(1): 19-28.
Brown, J. E. Quality assurance in orthodontic radiography. Brit. J. Orthod., 22 (1): 78-84, Feb. 1995.
Cavalcanti, M. C. P. Diagnóstico por imagem da face. São Paulo: Santos; 2008.
Costa, A. L. et al. Comparison of conventional MRI and 3D reconstruction model for evaluation of temporomandibular joint. Surg Radiol Anat. 2008; 30(8): 663-7.
Cotrim-Ferreira, F. A. et al. Ortodontia & Estética: modernos métodos de Radiologia e Imaginologia para uso ortodôntico. Rev Soc Paul Ortodon. 2008; 41(1): 62-71.
Cunningham, L. L. Jr.; Nadler, D. M.; Lee, C. Magnetic resonance imaging of the head and neck. Atlas Oral Maxillofac Surg Clin North Am. 2003; 11(1): 87-107.
Ferreira, R. I. et al. Bone scintigraphy as an adjunct for the diagnosis of oral diseases. J Dent Educ. 2002; 66(12): 1381-1387.
Fishman, L. S. Radiographic evaluation of skeletal maturation a clinical oriented method based on hand-wrist films. Angle Orthod. 1982; 52(2):88-112.
Freitas, A.; Rosa, J. E.; Souza, I. F. Radiologia Odontológica. 4.ed. São Paulo, Artes Médicas, 1998.
Friendland, B. Clinical radiological issues in orthodontic practice. Semin. Orthod., 4 (2): 64-78, Jun. 1998.
Fuhrmann, R. A.; Schnappauf, A.; Diedrich, P. R. Three-dimension imaging of craniomaxillofacial structures with a standard personal computer. Dentomaxillofac. Radiol, 24 (4): 260-3, Nov. 1995.
Garib, D. G. et al. Tomografia computadorizada de feixe cônico (Cone beam): entendendo este novo método de diagnóstico por imagem com promissora aplicabilidade na Ortodontia. R Dental Press Ortodon Ortop Facial. 2007;12(2): 139-56.
Goaz, P. W. ; White, S. C. Oral Radiology. Principles and interpretation. 2.ed. Toronto, Decker, 1989.
Grave, K. C.; Brown, T. Skeletal ossification and the adolescent growth spurt. Am J Orthod. 1976; 69(6):611-9.
Hägg, U.; Taranger, J. Maturation indicators and the pubertal growth spurt. Am J Orthod. 1982; 82(4):299-309.
Hassel, B.; Farman, A. G. Skeletal maturation evaluation using cervical vertebrae. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1995; 107(1):58-66.
Hechler, S. L. Cone-beam CT: applications in Orthodontics. Dent Clin North Am. 2008; 52(4): 809-23.
Hintze, H.; Wenzel, A.; Williams, S. Diagnostic value of clinical examination for the identification of children orthodontic treatment compared with clinical examination and screening pantomography. Eur. J. Orthod., 12 (4): 385-8, Nov. 1990.
Langlade, O.F. Princípios do diagnóstico por imagens em Odontologia. São Paulo, Santos, 2002. 463p.
Langlais, R. P.; Langland, O. E.; Nortjé, C. J. Diagnostic imaging of the jaws. Baltimore: Williams & Wilkins; 1995.
Larheim, T. A.; Westesson, P. L. Maxillofacial Imaging. New York: Springer Publishing Co.; 2006.
Lewis, E. L. et al. Contemporary imaging of the temporomandibular joint. Dent Clin North Am. 2008; 52(4): 875-90.
Maillie, HD; Gilda, JE. Radiation-induced cancer risk in radiographic cephalometry. Oral Surg., Oral Med., Oral Pathol., 75 (5): 631-7, May. 1993.
Mercadante, M. M. N. Radiografia de mão e punho. In: Vellini-Ferreira, F. Ortodontia Diagnóstico e Planejamento Clínico. 7ª ed. São Paulo: Artes Médicas; 2008. p.187-223.
Molinari, F. et al. Temporomandibular joint soft-tissue pathology, I: Disc abnormalities. Semin Ultrasound CT MR. 2007; 28(3): 192-204.
Nóbrega, A. I. Técnicas em ressonância magnética nuclear. São Paulo: Atheneu; 2006.
Ortendahl, T.W.; Borrman, H.; Gröndahl, H.G. Quality assessment of lateral cephalograms amongst radiologists and orthodontists. Brit. J. Orthod., 21 (1): 45-51, Feb. 1994.
Peltola, J.S.; Könönen, M.; Nyström, M. Radiographic characteristics in mandibular condyles of orthodontic patients before treatment. Eur. J. Orthod., 17 (1): 69-77, Feb. 1995.
Santos Pinto A. Estudo radiográfico do desenvolvimento dos ossos da mão e punho e das vértebras cervicais em crianças dos 8 aos 12 anos de idade. [Tese de Livre-Docência]. Araraquara: Faculdade de Odontologia de Araraquara UNESP; 2001.
Scarfe, W. C.; Farman, A. G. What is cone-beam CT and how does it work? Dent Clin North Am. 2008; 52(4): 707-30.
Tyndall, D.A.; Rathore, S. Cone-beam CT diagnostic applications: caries, periodontal bone assessment, and endodontic applications. Dent Clin North Am 2008;52:825-41.
Whaites, E. Princípios de Radiologia Odontológica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2003.
White, S.C. Oral Radiology: principles and interpretation. 4 ed. St. Louis, Mosby, 2000. 657p.
Wilson, BB. Panoramic and transcranial radiology in orthodontics and craniomandibular disorders. J. Gen. Orthod., 7 (1): 12-20, Mar. 1996.
Esta disciplina objetiva fornecer aos alunos conceitos básicos acerca da biomecânica do movimento dental, incluindo as reações teciduais frente às forças ortodônticas, elucidando os diversos fatores que interferem na resposta ortodôntica, relatando e discutindo os princípios conceituais da biomecânica, analisando os tipos de movimentos dentais e as propriedades mecânicas dos fios ortodônticos.
Vellini-Ferreira, F. Ortodontia Diagnóstico e planejamento clínico. São Paulo: Artes Médicas; 6ª ed. 2006
Junqueira, L.C. e Carneiro, J. HISTOLOGIA BÁSICA 8ª Ed. Editora Guanabara Koogan R. Janeiro, 1995.
Nanda, R; Kapila, S. Current therapy in Orthodontics. St Louis: Mosby; 2010.
Proffit, W.R.; Fields Jr, H.W; Sarver, D.M. Ortodontia contemporânea. 5ed. Ed. Elsevier, 2013.
Nanda. R. Estratégias biomecânicas e estéticas na clínica ortodôntica. Ed. Santos, 2007.
Marcotte, M. R. Biomecânica em Ortodontia Ed. Santos São Paulo 1993.
Phillips, R.W. SkinnerMateriais Dentários 9ª ed. Ed. Guanabara Koogan Rio de Janeiro, 1993.
A disciplina de Técnica Ortodôntica II estuda a montagem do aparelho ortodôntico fixo, orientando sobre a separação dental, a confecção e instalação das bandas, assim como a colagem de acessórios ortodônticos nas diversas superfícies e com as técnicas direta e indireta. Além disso, descreve e analisa os métodos de obtenção do espaço para a terapia ortodôntica, o nivelamento e alinhamento dental, as diversas maneiras de correção sagital das más oclusões, o fechamento dos espaços decorrentes de extrações dentais, a finalização terapêutica do caso clínico e a remoção do aparelho ortodôntico.
Vellini-Ferreira, F.; Cotrim-Ferreira, F.A.; Cotrim-Ferreira, A. Ortodontia Clínica Tratamento com aparelhos fixos. São Paulo: Artes Médicas; 1ª ed. 2013
Vellini-Ferreira, F. Ortodontia Diagnóstico e planejamento clínico. São Paulo: Artes Médicas; 6ª ed. 2006
Proffit, W.R.; Fields Jr, H.W; Sarver, D.M. Ortodontia contemporânea. 5ed. Ed. Elsevier, 2013.
Janson, M. Ortodontia em adultos e tratamento interdisciplinar. Maringá: Dental Press Editora; 2008.
Trevisi, H. SmartClip: tratamento ortodôntico com sistema de aparelho autoligado. Ed. Elsevier, 2007.
Mclaughlin, R.P., Bennett, J.C., Trevisi, H.J. Mecânica sistematizada de tratamento ortodôntico. Ed. Artes Médicas, 2002.
A disciplina objetiva a abordagem de temas ortodônticos contemporâneos que envolvem meios auxiliares de diagnóstico, técnicas, filosofias de tratamento, materiais, dispositivos e aparelhos que demonstrem novas formas de abordar e tratar as más oclusões, buscando resultados superiores aos oferecidos pelos métodos convencionais. Os temas a serem abordados são: 1) cirurgia antecipada; 2) utilização de tomografias na Ortodontia; 3) distração osteogênica e corticotomias; 4) ancoragem esquelética por meio de miniplacas e mini-implantes. 5) novos protocolos de expansão rápida da maxila; 6) sistemas autoligados; 7) métodos de avaliação e planejamento do tratamento por meio de imagens tridimensionais.
Vellini-Ferreira, F.; Cotrim-Ferreira, F.A.; Cotrim-Ferreira, A. Ortodontia Clínica Tratamento com aparelhos fixos. São Paulo: Artes Médicas; 1ª ed. 2013
Vellini- Ferreira, F. Ortodontia Diagnóstico e planejamento clínico. São Paulo: Artes Médicas; 6ª ed. 2006
Proffit, W.R.; Fields Jr, H.W; Sarver, D.M. Ortodontia contemporânea. 5ed. Ed. Elsevier, 2013.
Janson, M. Ortodontia em adultos e tratamento interdisciplinar. Maringá: Dental Press Editora; 2008.
Trevisi, H. SmartClip: tratamento ortodôntico com sistema de aparelho autoligado. Ed. Elsevier, 2007.
Mclaughlin, R.P., Bennett, J.C., Trevisi, H.J. Mecânica sistematizada de tratamento ortodôntico. Ed. Artes Médicas, 2002.
Esta disciplina visa apresentar e discutir os aspectos concernentes ao tratamento preventivo e interceptivo das más oclusões, esclarecendo e norteando os alunos quanto às irregularidades desenvolvidas durante a dentadura decídua e mista. São expostas as vantagens e desvantagens da ortodontia realizada em uma idade mais precoce, que se constitui em uma excelente forma de se obter resultados mais rápidos, melhores e mais estáveis, podendo evitar ou simplificar tratamentos futuros e em muitos casos evitar até tratamentos cirúrgicos.
Silva Filho OG, Garib DG; Lara TS. Ortodontia Interceptiva. 1ª Ed. São Paulo: Artes Medicas. 2012.
Almeida RR. Ortodontia Preventiva e Interceptora: Mito ou Realidade? 1ª Ed. Dental Press: Maringá. 2012.
Vellini-Ferreira F et al. Ortodontia. Diagnóstico e planejamento clínico. 7a ed. São Paulo: Artes Médicas; 2008.
Martins DR, Janson GRP, Almeida RR, Pinzan A, Henriques JFC, Freitas MR. Atlas de crescimento craniofacial. São Paulo: Santos; 1998.
Moyers RE. Ortodontia. 4a ed. São Paulo: Guanabara Koogan; 1991.
Proffit WR, Fields HW Jr, Sarver DM. Ortodontia contemporânea. 4a ed. São Paulo: Elsevier; 2008.
Esta disciplina objetiva fornecer aos alunos a compreensão dos dispositivos biomecânicos e de seus respectivos sistemas de forças resultantes e que são empregados ou incorporados nas técnicas ortodônticas para corrigir as más oclusões. Visa também desenvolver o senso crítico sobre o conceito do sistema de força ideal e consistente na correção das más oclusões, proporcionando o conhecimento científico que possibilite detectar os fatores que possam interferir na obtenção dos movimentos dentários controlados. Nessa disciplina são abordadas as biomecânicas referentes ao tratamento da mordida aberta anterior, trespasse vertical acentuado e assimetrias ortodônticas; assim como são discutidos temas relacionados a biomecânica do: fechamento de espaços, emprego de elásticos, da utilização de aparelhos autoligados, barra transpalatina e aparelhos extrabucais.
Vellini-Ferreira, F. Ortodontia Diagnóstico e planejamento clínico. São Paulo: Artes Médicas; 6ª ed. 2006
Junqueira, L.C. e Carneiro, J. HISTOLOGIA BÁSICA 8ª Ed. Editora Guanabara Koogan R. Janeiro, 1995.
Nanda, R; Kapila, S. Current therapy in Orthodontics. St Louis: Mosby; 2010.
Proffit, W.R.; Fields Jr, H.W; Sarver, D.M. Ortodontia contemporânea. 5ed. Ed. Elsevier, 2013.
Nanda, R. Estratégias biomecânicas e estéticas na clínica ortodôntica. Ed. Santos, 2007.
Marcotte, M.R. Biomecânica em Ortodontia Ed. Santos São Paulo 1993.
Oliveira, E.J. Biomecânica básica para ortodontistas. Grupo Bioengenharia da Universidade Federal de Minas Gerais. 1 ed., p. 198.
Oliveira, E.J. Biomecânica avançada no controle de efeitos colaterais em Ortodontia. Ed do autor, 2005, p. 223.
Almeida, M.R. Ortodontia clínica e biomecânica. Editora Dental Press, 2010, p. 608.
Burstone, C.J.; Steenbergen, E.; Hanley, K. J. Modern Edgewise Mechanics and the segmented arch technique. Glendora Ormco, p.139.
Dr. Claudio Fróes de Freitas
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dr. Claudio Fróes de Freitas
Epidemiologia e Etiologia das Maloclusões
Dr. Acácio Fuziy
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dr. Acácio Fuziy
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dr. Acácio Fuziy
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dra. Ana Carla Raphaelli Nahás Scocate
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dra. Ana Carla Raphaelli Nahás Scocate
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dra. Ana Carla Raphaelli Nahás Scocate
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dra. Ana Carla Raphaelli Nahás Scocate
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dra. Ana Carla Raphaelli Nahás Scocate
Epidemiologia e Etiologia das Más Oclusões
Dr. André Luiz Ferreira Costa
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dr. André Luiz Ferreira Costa
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dr. André Luiz Ferreira Costa
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dr. André Luiz Ferreira Costa
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dr. Fernando César Torres
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dr. Fernando César Torres
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dr. Fernando César Torres
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dr. Fernando César Torres
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dr. Paulo Eduardo Guedes Carvalho
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dr. Paulo Eduardo Guedes Carvalho
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dr. Paulo Eduardo Guedes Carvalho
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dra. Tarcila Triviño
Biomecânica e Materiais Ortodônticos
Dra. Tarcila Triviño
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Dra. Tarcila Triviño
Diagnóstico e Terapia Ortodôntica
Coordenação
Prof. Dr. Claudio Fróes de Freitas
Secretaria de Pós-graduação
de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
Para acessar o Teste Vocacional e descobrir a carreira certa para você, preencha os campos abaixo.
É bem rapidinho!
Para que possamos agendar a sua vista, preencha o formulário abaixo.